sábado, 18 de setembro de 2010

OSMAR UTILIZA LARANJA EM CACHORRADA QUENTE

OSMAR DIAS aprendeu bem com Requião, em vez de colocar um Funcionário da Secretária da Educação como Vendedor de Cachorro quente, resolveu colocar um "Carteiro Laranja" sendo "Professor". http://twitter.com/esmaelmorais/status/24849915660
"A pergunta Osmar Dias já começa enganando o povo e os "PROFESSORES", com os mesmos artifícios rasteiros de Requião. Será que ele merece sua confianca? "

Conhecido como "PALHARES CARTEIRO do PMDB", faz parte da farsa de Osmar Dias para desvituar um crime contra Erário de por "USO DA MÁQUINA PÚBLICA". Foi flagrado como sendo professor em uma passeata laranja organizada pelo Osmar Dias.
Confira o pseudo professor ( que na verdade é um carteiro ):
Deputado Valdir Rossoni denuncia o uso da máquina pública no Paraná http://olhoabertopr.blogspot.com/2010/08/deputado-valdir-rossoni-denuncia-o-uso.html
http://www.bemparana.com.br/index.php?n=4894&t=cachorrada-quente
Relembrando: " Coligação Paraná Forte, de Roberto Requião (PMDB), publicou foto do vendedor de cachorro-quente Francisco Wojiciechowski, em que ele exibia, na Boca Maldita, um cartaz feito a mão com a seguinte inscrição: “Não troque os bons dias pelo os ‘mar’ dias”. Convenhamos. A frase era genial. O trocadilho irreverente. A reportagem traduzia o viés saudável da disputa eleitoral. O problema era o Francisco.
Anteontem, advogados da coligação Paraná da Verdade, de Osmar Dias (PDT) entraram com uma representação na Justiça Eleitoral requerendo que o candidato Requião seja multado por utilizar funcionário comissionado na propaganda eleitoral.
Pasme, o “simpático” senhor, autor da frase genial, está lotado na Secretaria de Educação desde dezembro do ano passado, com um cargo comissionado de símbolo 1-C, que lhe dá direito a vencimentos mensais de cerca de R$ 1.700,00.
No momento em que se exibiu para a foto com o cartaz, Francisco, o vendedor de cachorro-quente, deveria estar cumprindo expediente na secretaria. Em vez disso, fez o papel de um comerciante livre, um eleitor desapegado aos ranços políticos, um bonachão como tantos que existem por aí.

O caso não é isolado. Imaginar personagens é uma especialidade dos marqueteiros requianistas. É célebre, na campanha de 90, o episódio do “Ferreirinha”, o matador de aluguel que teria sido contratado pela família Martinez para expulsar grileiros no Norte do Paraná. Uma ficção que só não custou o primeiro mandato de Requião no governo por conta da frouxidão da legislação eleitoral.




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