sexta-feira, 15 de junho de 2012

A MARCHA DO JOSÉ DIRCEU

Para mostrar a força da tropa, Dirceu planeja a Marcha pela Impunidade dos Bandidos

Vencido pelo padeiro de Ibiúna em 1968, paralisado pelo medo nos anos 70, debilitado pela arrogância crescente nas décadas seguintes, José Dirceu foi definitivamente derrotado pelo tamanho do prontuário em 2005, quando se descobriu que o chefe da Casa Civil do governo Lula também chefiava a quadrilha do mensalão. Mas o revolucionário de araque está sempre pronto para perder mais uma, constatou o post publicado neste espaço em junho de 2010.

Continua o mesmo, avisa a discurseira beligerante no congresso nacional de uma certa União da Juventude Socialista. Assustado com a aproximação de 1° de agosto, quando o Supremo Tribunal Federal começará a decidir o destino dos mensaleiros, Dirceu pediu à plateia, como Fernando Collor às vésperas da queda, que não o deixe só. “Todos sabem que este julgamento é uma batalha política”, fantasiou o réu soterrado por provas que permitem condená-lo por corrupção ativa e formação de quadrilha.

Depois de tirar do armário o trabuco imaginário, declarou-se pronto para a guerra. “Essa batalha deve ser travada nas ruas também, porque senão a gente só vai ouvir uma voz, a voz pedindo a condenação, mesmo sem provas”, caprichou Dirceu na pose de inocente injustiçado. “É a voz do monopólio da mídia. Eu preciso do apoio de vocês”. O combatente que nunca lidou com balas de chumbo não se emenda. Ele vive reprisando o blefe que inaugurou em 2005, logo depois de perder o emprego por excesso de patifarias.

”Vou percorrer o país para mobilizar militantes do PT, dos sindicatos e dos movimentos sociais”, preveniu o então deputado federal num encontro do partido em São Paulo. ”Temos de defender o governo de esquerda do presidente Lula do golpe branco tramado pela elite e por conservadores do PSDB e do PFL”. Passou as semanas seguintes mendigando socorro até aos contínuos da Câmara, teve o mandato cassado em dezembro e deixou o Congresso chamando o porteiro de “Vossa Excelência”.

Passados sete anos, o sessentão que finge perseguir o socialismo enquanto caça capitalistas com negócios a facilitar assumiu formalmente o comando do regimento de mensaleiros que luta para livrar-se da cadeia. Sempre dedilhando a lira do delírio, promete liderar mais uma ofensiva do que chama de “forças progressistas e movimentos populares”, expressões da novilíngua lulista que abrangem os pelegos da União Nacional dos Estudantes Amestrados, os vigaristas das centrais sindicais, os blogueiros estatizados e outras aberrações que só esbanjam competência no assalto aos cofres públicos.

E que ninguém se atreva a acionar os instrumentos de defesa do Estado de Direito, determina o manual do stalinismo farofeiro. Usar a polícia para conter badernas é “repressão política”. Lembrar que, por determinação constitucional, figura entre as atribuições das Forças Armadas a neutralização de ameaças à ordem democrática é coisa de golpista. No país que Lula inventou, a corrupção institucionalizada só existe na imaginação da mídia golpista.

Nesse Brasil Maravilha, Erenice Guerra é uma dama de reputação ilibada, Antonio Palocci prosperou honestamente, Dilma Rousseff é uma pensadora, Lula é o gênio da raça e o partido segue honrando a frase que Dirceu declamava fantasiado de vestal: “O PT não róba nem deixa robá”. O mensalão, claro, é uma farsa montada pela imprensa. E os que ousam defender o Código Penal não sabem com quem estão falando.

“Como se trata de uma batalha política, mostraremos nossa força”, avisou aos velhacos da Juventude Socialista. O mais recente surto reafirma que, para o mitômano sem cura, o País do Carnaval não consegue enxergar diferenças entre fato e fantasia. Como Dirceu não para de repetir-se, faço questão de repetir-me: um ataque de tropas comandadas pelo guerrilheiro de festim só consegue matar de rir.

Qualquer torcida organizada de time de futebol mobiliza mais militantes que o PT. As assembleias sindicais são tão concorridas quanto uma reunião de condomínio. Sem as duplas sertanejas, os brindes e a comida de graça, as comemorações do 1° de Maio juntariam menos gente que quermesse de lugarejo. Os movimentos sociais morreriam de inanição uma semana depois de suprimida a mesada federal.

“Dirceu, guerreiro do povo brasileiro!”, berram os milicianos durante os palavrórios do general da banda podre. Estão todos convidados a exibir seu poder de fogo com um desfile paramilitar na Avenida Paulista. Puxada pelo revolucionário de festim e engrossada por todos os alistados no exército fora-da-lei, seria a primeira Marcha pela Impunidade dos Bandidos desde a chegada das caravelas em 1500.

¨blog¨ do Jornalista Augusto Nunes

terça-feira, 12 de junho de 2012

BOLSA FAMILIA - Lula agadece a a idéia partiu inicialmente do governador Marconi Perillo (PSDB) Lançamento do Programa Bolsa Família - 2003

O Casorio dos Filippeli's no Castelo da Italia quem pagou essa conta?

Bruno & Gisela - La Dispoli - Itália


Castelo italiano é palco da união das famílias Jardim e Filippelli
Bruno Filippelli e Gisela Jardim queriam um casamento inesquecível e que se parecesse com eles. Elegeram o Castelo Odescalchi di Palo Laziale, em Ladispoli, cidade que se localiza a meia hora da capital Roma.

Num belo entardecer, cerca de cem amigos e familiares das famílias de Celina e Jorge Jardim com Célia e Tadeu Filippelli se reuniram nos jardins da bela construção, reduto daqueles que procuram requinte e discrição.

A cerimônia, celebrada ao ar livre com vista para o mar, teve sequência com jantar à luz de velas nas dependências do castelo. Na sequência, um DJ assumiu as pipaces e o imenso castelo se transformou numa boate familiar.

Veja os bons momentos dos noivos, que agora seguem em lua-de-mel pelas ilhas gregas.

Fotos: Lincoln Iff



























O casamento de Gisela Jardim e Bruno Filippelli teve o sabor de um conto de fadas. Reaizado no Castello Odescalchi Di Palo Laziale, Ladispoli, Itália, foi poderoso, chique e elegante. Muitos brasilienses, amigos das famílias dos noivos, compareceram. O vice-governador do DF, Thadeu Filippelli, pai de Bruno,também estava lá para abraçar o novo casal.

Os noivos brindando a felicidade

Gisela, mais bela do que nunca

Jorge Jardim e o vice-governador Thadeu Filippelli dividem mesa em jantar logo após o casamento dos filhos. União de duas família com muita tradição na capital do país

Gisela e Bruno, enfim, casados! Foto de:Lincoln Iff

Maria Victória Ferraz com a bela vovó, Célia Filippelli. Foto de Vini Goulart

Três lindas e charmosas mulheres. A noiva entre a sogra, Célia Filippelli, e a mãe, Celina Jardim, numa foto de Vini Goulart, o talentoso fotógrafo genro de Celina
http://www.clicabrasilia.com.br/site/blogs/marlene/

domingo, 3 de junho de 2012

Caçador de iMundos: A Cadela de Cubatão

Caçador de iMundos: A Cadela de Cubatão: Depois da cadela de Auschwitz, temos a de Cubatão Não é de hoje que venho divulgando o racismo dos gangsters do PT, partido também conh...