Por Fausto Macedo, no Estadão:
O empresário Rubnei Quícoli incluiu o nome da ex-ministra Erenice Guerra (Casa Civil), em depoimento à Polícia Federal, como suposta beneficiária de recursos ilícitos. No último dia 12, ele manteve informações que havia prestado em setembro de 2010 no inquérito que investiga suposto tráfico de influência da ex-ministra.
Quícoli repetiu ter ouvido de Marco Antonio de Oliveira, ex-diretor dos Correios, solicitação para repasse de R$ 5 milhões - valor que seria destinado ao pagamento de dívidas de campanha presidencial de Dilma Rousseff (PT).
Segundo Quícoli, o dinheiro também seria usado na quitação de dívida de Erenice e do então candidato ao governo de Minas, Hélio Costa. “As credenciais pessoais dele (Quícoli) não o autorizam a fazer ataques contra ninguém”, reagiu o criminalista Mário de Oliveira Filho, que defende Erenice. Segundo Oliveira Filho, “as testemunhas já desmentiram (Quícoli), a palavra dele não vale absolutamente nada, é uma palavra isolada”.
O criminalista destacou um detalhe do novo relato do empresário. “No primeiro depoimento à Polícia Federal ele (Quícoli)disse que o dinheiro era para quitar dívidas de campanha de Dilma e de Hélio Costa. Agora, do nada ele incluiu o nome de Erenice. É uma grande bobagem.”
Por Reinaldo Azevedo
O empresário Rubnei Quícoli incluiu o nome da ex-ministra Erenice Guerra (Casa Civil), em depoimento à Polícia Federal, como suposta beneficiária de recursos ilícitos. No último dia 12, ele manteve informações que havia prestado em setembro de 2010 no inquérito que investiga suposto tráfico de influência da ex-ministra.
Quícoli repetiu ter ouvido de Marco Antonio de Oliveira, ex-diretor dos Correios, solicitação para repasse de R$ 5 milhões - valor que seria destinado ao pagamento de dívidas de campanha presidencial de Dilma Rousseff (PT).
Segundo Quícoli, o dinheiro também seria usado na quitação de dívida de Erenice e do então candidato ao governo de Minas, Hélio Costa. “As credenciais pessoais dele (Quícoli) não o autorizam a fazer ataques contra ninguém”, reagiu o criminalista Mário de Oliveira Filho, que defende Erenice. Segundo Oliveira Filho, “as testemunhas já desmentiram (Quícoli), a palavra dele não vale absolutamente nada, é uma palavra isolada”.
O criminalista destacou um detalhe do novo relato do empresário. “No primeiro depoimento à Polícia Federal ele (Quícoli)disse que o dinheiro era para quitar dívidas de campanha de Dilma e de Hélio Costa. Agora, do nada ele incluiu o nome de Erenice. É uma grande bobagem.”
Por Reinaldo Azevedo
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